quinta-feira, 14 de março de 2013

Como Formar um Leitor?

Segundo os Paramentos Curriculares Nacionais, um leitor competente, só constitui -se mediante uma prática constante de leitura de textos que fação uma ponte de interação social, inclusive com aqueles que ainda não saibam ler convencionalmente.

Diante do exposto, fiz uma rápida  pesquisa com estudantes  de pedagogia, vejam suas respostas, para a seguinte pergunta:
Como estimular na criança o gosto pela leitura?

" Acredito que seja através  da exposição de leituras diversa, no qual os alunos tenham a possibilidade de escolher o seu próprio livro, descobrindo -se enquanto leitor ao longo das diversas possibilidades de leituras que o mesmo teve acesso"

" Desde cedo deve -se proporcionar a criança o contato com os mais variados tipos de livros, principalmente, os contos infantis."

" A melhor forma, é deixando que o próprio aluno faça sua escolha de leitura, ou seja, dando a liberdade para que ele leia o que se interessar, pois segundo Daniel Pessnac, ler é um verbo que não suporta o imperativo".

" Descobrir, sentir no corpo o poder que a leitura trás. Embora não seja um adulto em miniatura, a criança também compartilha o desejo e prazer pela descoberta. Partindo desse pressuposto, penso ser por meio de leituras, que respondam as crianças sua sede corriqueira do saber, que estas se interessarão, pelo gosto da leitura. Livros, trava língua  musica, parlendas ... tudo é valido desde que se destine a um fim especifico, que vá ao encontro do que as crianças em geral anseiam saber. É acho que é isso, penso assim!".


Sendo assim, qual é a compreensão que podemos ter, a cerca do tema abordado?




terça-feira, 12 de março de 2013

Aos professores


Alunos do seculo 21


Devemos admitir que estamos vivendo um momento crucial de mudanças de paradigmas nas mais diversas estruturas sociais, o que nos obriga como educadores, tomar uma nova direção no que diz respeito aos rumos da educação que pretendemos passar aos nossos alunos, em especial a educação infantil. Um novo modelo de educação tem sido posta em prática tendo em vista que os alunos têm sofrido verdadeiras e significantes transformações,  direta ou indiretamente, por conta do acesso as diversas mídias, sendo assim, precisamos considerar que a escola necessita acompanhar essa evolução. As crianças devem se sentir parte integrante da escola, como a gente ativo, permitindo a elas seu amplo  desenvolvimento, portanto, cabe ao professor, esse papel, não só o de educar, mas também o de formar cidadãos críticos e capazes. Marcio Lima.
A discussão está aberta, qual a sua opinião??

O Uso da técnologia na educação é bom ou ruim?

Veja agora o que dizem os coordenadores  do Correio Escola Multimidia sobre o assunto:

Diante do exposto, qual a sua opinião, você é contra ou a favor?

terça-feira, 5 de março de 2013

Salvador: Comunistas denunciam: sistema Alfa e Beto, é racista, sexista...

Aladilce Souza, é vereadora em Salvador

Nesta segunda-feira, os comunistas Aladilce Souza e Everaldo Augusto indicaram ao secretário municipal de Educação, de Salvador, João Carlos Bacelar, a suspensão do sistema Alfa e Beto nas escolas municipais e o prosseguimento do programa implementado e recomendado pelo Ministério de Educação (MEC). Os comunistas alegam que o sistema está fundamentado em contradições que dificultam a formação cidadã dos alunos. “O Sistema Alfa e Beto é uma tentativa de retorno ao tecnicismo. O aluno é visto como depositário de conteúdos, os textos são discriminatórios e não dialogam com as diretrizes pedagógicas atuais”, assinalou Aladilce. A APLB (Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia) já havia se pronunciado sobre o assunto, após verificar a presença de conteúdos “racistas, sexistas e judaíco-cristãos” nos livros adotados. Fonte: Politica Livre.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Alfabetização na Idade Certa


Olhando pra frente e almejando cada vez mais e em menor tempo de realização estruturamos nosso programa pedagógico para alfabetizar as crianças da rede municipal de Salvador até os 6 anos de idade, já no primeiro ano do ensino fundamental. Na última semana de fevereiro, a Câmara de Deputados aprovou a emenda que fixa em 10 anos o prazo para cumprimento de metas do Plano de Alfabetização na Idade Certa, de autoria da deputada professora Dorinha Seabra (DEM-TO). A discussão em Brasília, proposta pelo governo federal, prevê a alfabetização até os 8 anos de idade ao final do terceiro ano do ensino fundamental, diferente do que pensamos para a capital baiana. Em nossa cidade defendemos que isso aconteça dois anos antes.
Entendemos que a partir de agora as diferenças históricas e crônicas motivadas pelo distanciamento social que tem como base a defasagem na educação começam a ser dissipadas. A Medida Provisória ainda vai passar pela avaliação do Senado.
No Brasil, em média, 15% das nossas crianças não aprendem a ler e escrever aos 8 anos de idade e o Nordeste figura como a segunda região brasileira com maior índice de analfabetismo (25,4%), percentual que nos envergonha e que nos estimula a trabalhar com afinco, projetar mudanças, e nos empenhar diariamente para revertê-lo.
Esse, sem dúvida, é um dos principais desafios da educação de nosso país. Educar com qualidade, garantir alfabetização plena e monitorar os resultados através de avaliações sistemáticas para interferir com rapidez onde houver necessidade.
João Carlos Bacelar Secretário Municipal de Educação de Salvador.

Educação Inclusiva II


O ator Ariel Goldenberg, de 32 anos, espera que o premiado “Colegas”, que estreou nesta sexta-feira (1º) no cinema, contando as aventuras de três jovens com síndrome de Down que fogem de uma instituição assistencial, chame a atenção para a inclusão das pessoas com deficiência intelectual na sociedade, a começar pela escola.
Fonte: G 1

Educação Inclusiva


A presença cada vez maior de alunos com deficiência intelectual no sistema educacional convencional está obrigando as escolas a adaptarem seus conceitos pedagógicos. Segundo o Censo Escolar, entre 2005 e 2011, as matrículas de crianças e jovens com algum tipo de necessidade especial (intelectual, visual, motora e auditiva) em escolas regulares cresceu 112% e chegou a 558 mil. O Censo Escolar não diz quantas destas matrículas são de alunos com síndrome de Down, outra deficiência intelectual ou autismo. O Censo do IBGE, porém, aponta que, em 2010, 37% das crianças com deficiência intelectual na idade escolar obrigatória por lei (5 a 14 anos) estavam foram da escola, número muito superior à média nacional, de 4,2%.
Outro indicador do aumento da inclusão: as matriculas das crianças com deficiência em escolas especializadas e as classes exclusivas nas escolas comuns caiu 48% de 2005 para 2011, quando foram registradas 193 mil matrículas.
A escola é a instituição responsável por introduzir a criança na vida pública. E você não pode dizer que esse aqui vai ser introduzido na vida pública e esse não"
Maria Teresa Eglér Mantoan,
coordenadora do Leped-Unicamp
Apesar de a inclusão de crianças e jovens com algum tipo de deficiência nas escolas regulares ter aumentado nos últimos anos, são grandes os desafios de preparar os professores para mantê-las na sala de aula com os demais colegas, e de receber as crianças que ainda estão excluídas. Fonte: G1.

sábado, 2 de março de 2013

PIBID


A criação de um banco de dados de problemas enfrentados pelas escolas públicas da rede de ensino, passíveis de serem enfrentados em projetos conjuntos com universidades. Oficinas sobre ensino de geometria dinâmica apresentadas num congresso internacional na Coreia do Sul. Professores de escolas públicas que, prestes a se aposentar, voltam a apostar em sua carreira e buscam especialização. Alunos do ensino médio que têm despertado o interesse por cursos de licenciatura.
Tais experiências práticas, aparentemente desconexas e disseminadas em diferentes redes públicas de ensino pelo Brasil, começam a compor um mosaico de valorização do magistério. O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), funciona com a concessão de bolsas para alunos de cursos de licenciatura, professores da Educação Básica e coordenadores nas universidades, para que desenvolvam projetos de iniciação à docência no cerne das escolas públicas, com a integração de teoria e prática, universidade e escolas.
O programa vem aumentando significativamente seu alcance. O primeiro edital foi realizado em 2007 e o programa teve início efetivo em 2009, quando foram concedidas 3.088 bolsas - número que hoje chega a 49,2 mil. As instituições de ensino superior que aderiram ao Pibid foram de 43, em 2009, para 196 em 2012, enquanto as escolas públicas envolvidas passaram de 266 para 4.160, no mesmo período. Os recursos também foram ampliados e passaram de cerca de R$ 20 milhões, há três anos, para R$ 138 milhões em 2011.
Segundo relatório institucional da própria Capes, "esses três anos demonstram um crescimento do Pibid que, no bem-sucedido Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica, só foi alcançado em 20 anos".
Dentre as instituições de ensino superior participantes em 2011, 31% estão localizadas no Nordeste, 29% no Sudeste, 22% no Sul, 12% no Norte e 6% no Centro-Oeste.
Fonte: Revista Escola Pública Uol

Deputado Indica Criação de Curso de Medicina em Cidades do Interior da Bahia


O deputado federal Amauri Teixeira (PT/BA) solicitou ao Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, através da Indicação 3526/13 a criação de cursos de medicina em Jacobina, Jequié, Juazeiro, Vitória da Conquista, Guanambi e Feira de Santana. De acordo com o parlamentar há a necessidade de implantação de mais cursos de medicina no estado, especialmente no interior, bem como de cursos de residências médicas. “Nós precisamos introduzir mecanismos que sejam estruturantes para a fixação de mão de obra. E por mais resistência corporativa que tenhamos, um dos mecanismos fixadores pode ser a abertura de novos cursos de Medicina, principalmente no interior, além da abertura de cursos de residência médica”, destacou Teixeira. O parlamentar reconheceu os esforços da presidenta Dilma Rousseff e dos Ministros Alexandre Padilha, Fernando Haddad e Aloizio Mercadante que atenderam ao clamor da bancada da Bahia. “Nós conseguimos criar na Bahia, junto com o Padilha, cursos de Medicina em Santo Antônio de Jesus, Teixeira de Freitas, Barreiras e em Paulo Afonso”, citou Teixeira, que destacou também como problema a má distribuição dos profissionais da medicina pelo país. Amauri reconheceu que os resultados podem demorar a aparecer, mas defendeu a necessidade das medidas. “É claro que a criação dos cursos de Medicina não vai ter impacto imediato. Os seis anos para formar um médico mais o tempo de residência totalizam oito anos, mas é melhor começar a formar e a ter uma solução estruturante agora do que postergar como temos feito”. (Tribuna)